Reitor da UFSC, Luiz Carlos Cancellier de Olivo, completa 1 ano de gestão. Foto: Jair Quint/Agecom/UFSC
Nesta quarta-feira, 10 de maio, na data exata em que completa 1 ano de gestão, o reitor da UFSC, Luiz Carlos Cancellier de Olivo, conversou em seu gabinete com estudantes do Jornalismo, dos projetos de extensão de telejornalismo (TJ UFSC) e do site Cotidiano, e com a Agência de Comunicação (Agecom) e a TV UFSC, sobre pontos importantes desse primeiro ano de sua administração.
Os estudantes fizeram as primeiras perguntas ao reitor e o questionaram sobre os programas de permanência dos alunos, a Delegacia da Mulher, o Centro de Convivência, o andamento das obras nos campi, o curso de Medicina em Araranguá, os estacionamentos, o cardápio no Restaurante Universitário, as festas e as contrapartidas da Prefeitura de Florianópolis para a UFSC na obra de duplicação da rua Edu Vieira. Confira a avaliação do reitor sobre esses temas na entrevista do TJ UFSC, disponível neste link.
Outras questões:
Agecom: de forma geral, como o senhor avalia as oportunidades e os desafios do primeiro ano de gestão da UFSC?
Cancellier: Eu acho que aproveitamos todas as oportunidades, não deixamos escapar nenhuma delas, seja na parte da gestão, na execução do orçamento, na busca de novos recursos, na demanda que existia de se relacionar com os poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, Tribunal de Contas, sociedade organizada, Indústria, Comércio, Agricultura e também com os órgãos de controle. Internamente, da mesma forma, havia uma circunstância e uma condição favorável para que a Reitoria voltasse a ser um centro catalizador, uma referência da Universidade de uma política de diálogo, de compreensão e de colaboração.
Acredito que foi feita uma boa leitura do ambiente interno e externo, seja naquilo que era uma representação política ou da sociedade e creio que essa análise foi bem aproveitada. E a partir daí ficou definido o método de trabalho. Surgiu ao longo do processo eleitoral e foi se consolidando, virou um discurso e se estabeleceu uma política interna de pacificação e uma externa de reaproximação.
(mais…)